
Para tanto, uma das formas adotadas é a divisão das classes em grupos, onde os aprendizes de cada grupo interagem diretamente uns com os outros nas sessões de ensino-aprendizagem.
É através da troca de informações, perguntas e comentários que este processo é complementado e, conseqüentemente, enriquecido (Wolz and Palm et al. 1997).
A distribuição dos alunos nos grupos pode afetar diretamente nos seus desempenhos. Essa relação, distribuição x desempenho, pode ser feita, entre outros fatores, em função do perfil de cada aluno e/ou dos laços de afinidade existentes entre eles.
Sendo assim, a tarefa de dividir a classe em grupos em qualquer sistema de ensino-aprendizagem cooperativa, torna-se de extrema importância. Do ponto de vista tecnológico, a cooperação entre aprendizes, em um ambiente computacional de ensino-aprendizagem, depende de duas tarefas: a definição dos grupos e o estabelecimento de interação entre os grupos e o ambiente, o qual se compõe de outros grupos, dos professores e dos componentes computacionais. Portanto, um ambiente de cooperação deve fornecer ferramentas para executar ambas as tarefas.
Crédito da imagem: Maxim Malevich, obtida no site http://www.masternewmedia.org
Concordo com você Paulo. A tarefa de dividir a turma em grupos para um professor é algum que parece simples mais revela uma complexidade ao encontrar desafios de montar grupos aonde o desempenho esteja aliado de um bom trabalho.
ResponderExcluirPaulo, lembra-se de que comentei o sumiço de um cinturão de Júpiter? Então, segue o site sobre o assunto: http://oglobo.globo.com/blogs/sociencia/default.asp?periodo=&palavra=hubble
ResponderExcluirMuito bom!!foi como o Rafael disse, realmente não e uma tarefa tão facil. parabens ae
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