terça-feira, 22 de junho de 2010

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Avatarizando o fessor!!



Ferramenta da OddCast. Muito legal. Exceto pelo modelo..rsss

terça-feira, 15 de junho de 2010

Formação de grupos na relação ensino-aprendizagem

A cooperação entre os alunos em ambientes computadorizados de ensino-aprendizagem é um dos pontos chave para o sucesso da aplicação desses ambientes. Logo, muitos desses ambientes buscam promover a cooperação para um melhor aprendizado.

Para tanto, uma das formas adotadas é a divisão das classes em grupos, onde os aprendizes de cada grupo interagem diretamente uns com os outros nas sessões de ensino-aprendizagem.

É através da troca de informações, perguntas e comentários que este processo é complementado e, conseqüentemente, enriquecido (Wolz and Palm et al. 1997).

A distribuição dos alunos nos grupos pode afetar diretamente nos seus desempenhos. Essa relação, distribuição x desempenho, pode ser feita, entre outros fatores, em função do perfil de cada aluno e/ou dos laços de afinidade existentes entre eles.

Sendo assim, a tarefa de dividir a classe em grupos em qualquer sistema de ensino-aprendizagem cooperativa, torna-se de extrema importância. Do ponto de vista tecnológico, a cooperação entre aprendizes, em um ambiente computacional de ensino-aprendizagem, depende de duas tarefas: a definição dos grupos e o estabelecimento de interação entre os grupos e o ambiente, o qual se compõe de outros grupos, dos professores e dos componentes computacionais. Portanto, um ambiente de cooperação deve fornecer ferramentas para executar ambas as tarefas.


Crédito da imagem: Maxim Malevich, obtida no site
http://www.masternewmedia.org

Magos do Insa

Vídeo produzido por alunos da Turma 902 do Instituto Nossa Senhora Auxiadora, no Rio de Janeiro, onde leciono. Estávamos trabalhando algumas experiências no Laboratório e eles resolveram gravar com o celular e depois fazer a edição. Lógico, no início foi só brincadeira, mas acabou ficando tão legal que eles postaram no YouTube. Assista, você vai gostar.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

ALGUMAS DICAS NA HORA DE ESTUDAR


* Primeiramente defina um horário do seu dia para se dedicar aos estudos, não existe um horário melhor ou pior, isso vai variar de pessoa para pessoa, e quem vai descobrir qual o melhor horário é você mesmo. O ideal é fazer isso todos os dias, não deixar tudo para estudar um dia antes da prova, pois assim não irá aprender nada. O tempo ideal para cada dia também dependerá de você, tudo vai depender da sua dedicação, uma dica é em uma hora de estudo, fazer um intervalo de dez minutos.

* No ambiente de estudo é essencial que seja um local calmo, claro e bem ventilado, e de preferência que seja do seu agrado. Não deve haver nenhum elemento que possa desviar a sua atenção, como rádio, televisão, telefone, computador. Jamais estude deitado, na hora de estudar é importante que esteja sentado, e com a postura correta, para não perder a concentração.

* Os materiais que serão utilizados devem estar organizados próximos de você. Faça também um planejamento de tudo que tem que estudar para não esquecer. de nada.
Você tem algum método especial? Conta pra gente.

JUSTIÇA SEJA FEITA


Essa eu retirei do site www.fiocruz.br. Um artigo do Pesquisador Eloi S. Garcia, pesquisador do Instituto Oswaldo Cruz, ex-presidente da Fiocruz e membro da Academia Brasileira de Ciências. Respeitando os direitos autorais, coloco-me a disposição para retirar esse artigo caso o autor o desautorize.

"A história da mulher na ciência é muito mais antiga do que eu imaginava. Há quatro mil anos a sacerdotisa Em Hedu'Anna, da Babilônia, ajudou a decifrar as estrelas e desenvolver os calendários, tornando-se um símbolo e referência importante para os astrônomos e matemáticos. Durante o século 1, Maria la Hebrea, uma química, deu uma enorme contribuição à ciência biológica inventando, na Alexandria, o tão útil banho Maria.

No século 4, uma mulher grega que vivia em Alexandria chamada Hipatia, a mais famosa de todas as mulheres de ciência até chegar Marie Curie no início do século 20, dedicou-se a matemática, astronomia e filosofia. Hoje não resta dúvida de que seus conhecimentos influíram decisivamente o pensamento filosófico do século 18. Hipatia morreu assassinada no ano de 415 dC, a mando de um grupo de fanáticos religiosos devido sua influência na cultura de Alexandria.

Uma bela história é da egípcia Ísis, que deu aos povos do Nilo a escritura e a medicina, mas que também inventou o processo de embalsamamento e a química, e ensinou aos egípcios a agricultura, a navegação e a astronomia. Outros casos interessantes se relacionam com um dos primeiros tratados de ginecologia, que foi escrito por Trótula, uma médica do século 6, a história de Melitta Benz, que inventou, no início do século 19, a cafeteira que leva seu nome e o caso de Mary Anderson que desenvolveu os limpadores de pára-brisas.

De lá para cá, em especial no século 20, as mulheres foram se destacando cada vez mais na ciência. Em 1903, no segundo ano de sua criação, o Prêmio Nobel de Física foi entregue a uma mulher, Marie Curie, e a seu marido, por seus estudos sobre radioatividade. Em 1911, ela ganhou sozinha mais um prêmio Nobel, desta vez de Química, pela descoberta dos elementos rádio e polônio.

Acredito que o esquecimento da mulher na ciência foi criado durante séculos e os historiadores, voluntariamente ou não, ocultaram a presença das mulheres nas atividades cientificas. Talvez por desconhecimento, talvez por receio ou mesmo pelo machismo impregnado na cultura humana. O fato é que a história pouco valoriza a mulher cientista.

Quando olhamos os números da história aparece à verdade nua e crua: 29 mulheres (das quais somente dez se dedicavam às ciências) entre 300 homens ganharam o prêmio Nobel desde sua criação em 1901. A Academia Brasileira de Ciência tem inúmeras acadêmicas, cientistas excelentes com alto impacto no campo em que trabalham, mas somente pouco mais de 10% de seus membros são mulheres. Certamente não é por falta de talento. Esta discrepância não parece estar baseada na produtividade, significância do trabalho ou outras performances profissionais da mulher."

Concordo totalmente com o Senhor Eloi. E você, o que pensa disso?